Mais um da grande mestre da ficção e da magia: Marion Zimmer Bradley, este foi o segundo livro que eu li da série Darkover. Ele mostra que a grande epopeia do mundo do sol vermelho cenhecido como Darkover não começou com chegado dos terráqueos. Começou muito antes, durante os dias sinistros da civilização que veio a ser conhecida como Era do Caos.
Pois naqueles anos é que se aprendeu a usar o poder da matriz - e se usou mal, numa luta pelo poder entre os Domínios em ascensão. A força mental-física criou uma tecnologia que ameaçava transformar Darkover numa réplica terrível de tudo o que era ruim na distante Terra.
Rainha da Tempestade é o primeiro romance de Bradley sobre os tempos em que a matriz estava na mãos de homens ambiciosos, quando a interferência genética produzia prodígios e detentores de estranhos poderes, quando o herdeiro dos Hasturs encontrou o seu destino nas pessoas de mulher-feiticeira a quem amava e da criança-mutante que jurou proteger.
Rainha da Tempestade é o primeiro romance de Bradley sobre os tempos em que a matriz estava na mãos de homens ambiciosos, quando a interferência genética produzia prodígios e detentores de estranhos poderes, quando o herdeiro dos Hasturs encontrou o seu destino nas pessoas de mulher-feiticeira a quem amava e da criança-mutante que jurou proteger.
Neste volume, a autora mergulha o leitor no universo darkovano; para quem o lê como o segundo livro da série, ajuda a construir de modo linear uma sequência temporal da saga.
O livro traz personagens complexos e bem construídos, com características muito próprias, ao melhor estilo Bradley. Os principais são:
Allart, o filho mais moço do lorde do Domínio de Elhalyn, angustiado por seu estranho poder, um laran que lher permite ver não apenas o futuro, mas todos os futuros possíveis a partir de cada ato seu. Recolhe-se a um mosteiro na tentativa de reprimir esse estranho dom, mas um destino inexorável o arranca de lá para um dos muitos futuros que pode prever, mas se recusa a aceitar.
O livro traz personagens complexos e bem construídos, com características muito próprias, ao melhor estilo Bradley. Os principais são:
Allart, o filho mais moço do lorde do Domínio de Elhalyn, angustiado por seu estranho poder, um laran que lher permite ver não apenas o futuro, mas todos os futuros possíveis a partir de cada ato seu. Recolhe-se a um mosteiro na tentativa de reprimir esse estranho dom, mas um destino inexorável o arranca de lá para um dos muitos futuros que pode prever, mas se recusa a aceitar.
Dorilys, uma estranha criança que nasce em Aldaran, um Domínio das montanhas, com um fantástico laran, que parece capaz de controlar a tempestade. Única e mimada filha sobrevivente do lorde Aldaran, é uma menina arrogante e imprevisível, ameaçada pela doeça do limiar, que se abate sobre todos os adolescentes quando sofrem o impacto do surgimento de seu dom.
Donal, meio irmão de Dorilys, é sério, compenetrado, resignado a uma vida tranquila, em segundo plano no Domínio, quando acontecem duas coisas que haverão de mudar para sempre o seu destino: um grande amor e a ameaça armada a Aldaran.
Renata, uma jovem monitora da Torre, bela, liberada,com o dom da empatia, capaz de sentir os sentimentos alheios como se fossem seus, telepata, lançada de repente no meio de um turbilhão de eventos que escapam ao seu controle.
Nem preciso dizer que o livro é maravilhoso né...
Donal, meio irmão de Dorilys, é sério, compenetrado, resignado a uma vida tranquila, em segundo plano no Domínio, quando acontecem duas coisas que haverão de mudar para sempre o seu destino: um grande amor e a ameaça armada a Aldaran.
Renata, uma jovem monitora da Torre, bela, liberada,com o dom da empatia, capaz de sentir os sentimentos alheios como se fossem seus, telepata, lançada de repente no meio de um turbilhão de eventos que escapam ao seu controle.
Nem preciso dizer que o livro é maravilhoso né...
Esse despertou meu interesse!
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