Horrível. É difícil dizer qual versão é pior, se essa ou a original.
Ao contrário dos demais livros da série Clássicos Fantásticos, que são adaptações de grandes obras; esta é uma comédia que apenas faz pilhéria de um romance chato, típico do romantismo.
O livro deveria contar a história de Isaura, que vivia na fazenda em Campos, no Rio de Janeiro, vivendo sua vida de escrava bem prendada, mucama da noiva do filho de seus donos originais. Ela perde a liberdade porque Leôncio, o herdeiro dos patrões não a liberta, como sua mãe havia pedido antes de morrer, devido a paixão que ele sentia por ela.
Para escapar dele, ela foge e acaba encontrando Álvaro, um jovem, rico e órfão, que logo se apaixona por ela, como aparentemente acontece com todos à volta desta escrava, que toca piano e fala francês.
Leôncio acaba descobrindo onde sua escrava fugida se escondia e a leva de volta à fazenda, onde a prende em total isolamento.
No fim Álvaro salva sua amada comprando tudo que pertencia a Leôncio, que estava falido.
O estilo que Jovane Nunes escolhe para reescrever a vida de Isaura, com piadas exageradas, e divagações extravagantes, é similar ao lixo usado em O Opúsculo: a paródia.
Não recomendo nenhum dos dois, mas se for para ler que leia a versão original que pelo menos é alguma literatura.
Ao contrário dos demais livros da série Clássicos Fantásticos, que são adaptações de grandes obras; esta é uma comédia que apenas faz pilhéria de um romance chato, típico do romantismo.
O livro deveria contar a história de Isaura, que vivia na fazenda em Campos, no Rio de Janeiro, vivendo sua vida de escrava bem prendada, mucama da noiva do filho de seus donos originais. Ela perde a liberdade porque Leôncio, o herdeiro dos patrões não a liberta, como sua mãe havia pedido antes de morrer, devido a paixão que ele sentia por ela.
Para escapar dele, ela foge e acaba encontrando Álvaro, um jovem, rico e órfão, que logo se apaixona por ela, como aparentemente acontece com todos à volta desta escrava, que toca piano e fala francês.
Leôncio acaba descobrindo onde sua escrava fugida se escondia e a leva de volta à fazenda, onde a prende em total isolamento.
No fim Álvaro salva sua amada comprando tudo que pertencia a Leôncio, que estava falido.
O estilo que Jovane Nunes escolhe para reescrever a vida de Isaura, com piadas exageradas, e divagações extravagantes, é similar ao lixo usado em O Opúsculo: a paródia.
Não recomendo nenhum dos dois, mas se for para ler que leia a versão original que pelo menos é alguma literatura.
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