Quem imaginaria que a Rainha do Crime escreveria sobre o Egito Antigo? Pois ela escreveu. E, como de costume, escreveu magnificamente.
Mas chega de rasgar seda e vamos à história:
O loca, é o Egito de 2000 a.C. Em uma sociedade na qual o sentido da via está intimamente relacionado aos ritual da morte, a jovem viúva Renisenb volta para a casa de seu pai, o sacerdote funerário Imhotep, para encontrar tudo aparentemente do jeito que deixou antes de se casar. O frágil equilíbrio familiar é quebrado o patriarca apresenta a jovem Nofret para ser sua concubina: uma presença que desperta os piores sentimentos nos habitantes da casa.
E como não poderia faltar, há um misterioso assassinato no meio d trama, envolvendo essa família dividida. Misteriosamente...
Agatha demonstra que sua capacidade criativa é infinita ao aliar uma imensa pesquisa arqueológica (na qual foi auxiliada por Stephen R. K. Glanville, um respeitado arqueólogo e egiptólogo britânico contemporâneo à autora) à personagens atemporais neste enredo digno da autora.
O livro entra para minha (já longa) lista de preferidos.
E como não poderia faltar, há um misterioso assassinato no meio d trama, envolvendo essa família dividida. Misteriosamente...
Agatha demonstra que sua capacidade criativa é infinita ao aliar uma imensa pesquisa arqueológica (na qual foi auxiliada por Stephen R. K. Glanville, um respeitado arqueólogo e egiptólogo britânico contemporâneo à autora) à personagens atemporais neste enredo digno da autora.
O livro entra para minha (já longa) lista de preferidos.
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