O livro já começa na lua de mel de Ana e Christian. Mesmo depois de voltarem para casa, prossegue o clima romance absoluto (sempre temperado por uma intensa atividade sexual).
Nesse embalo de romance, sem que nada de relevante (para o livro como um todo) aconteça, se passa metade do livro, até que a paz do casal é perturbada por "arestas" mal aparadas do livro anterior.
A partir daí, Christian e Ana passam a lidar com investidas e atentados à sua relação e à segurança.
Um momento verdadeiramente interessante (pelo qual eu não esperava) é Christian como narrador, descrevendo um momento traumático de sua infância.
Outra questão que tem destaque é se o casal deve ter filhos, crianças que cresceriam nesse distorcido contexto em que se situa a relação dos personagens.
Este não é o melhor livro da trilogia, mas tem seus pontos surpreendentes e finaliza questões que atiçam a curiosidade do leitor.
Nesse embalo de romance, sem que nada de relevante (para o livro como um todo) aconteça, se passa metade do livro, até que a paz do casal é perturbada por "arestas" mal aparadas do livro anterior.
A partir daí, Christian e Ana passam a lidar com investidas e atentados à sua relação e à segurança.
Um momento verdadeiramente interessante (pelo qual eu não esperava) é Christian como narrador, descrevendo um momento traumático de sua infância.
Outra questão que tem destaque é se o casal deve ter filhos, crianças que cresceriam nesse distorcido contexto em que se situa a relação dos personagens.
Este não é o melhor livro da trilogia, mas tem seus pontos surpreendentes e finaliza questões que atiçam a curiosidade do leitor.
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