Comecei a ler Morada da Noite em 2009, lembro-me de ter achado o máximo a ideia de misturar o mito dos vampiros com a cultura pagã. Nesses seis anos, fui me desencantando um pouco com a série. Achei os livros repetitivos, a trama enrolada e a narrativa fatigante. Penso que as autoras estenderam demais a história, pra mim os doze livro pretendidos pela série podiam ser apenas sete.
Feita a crítica, tenho que dizer que hesitem um pouco em comprar esse livro, só me decidi mesmo porque é o de número onze, ou seja, só falta mais um.
De um modo geral, é um bom livro. Começamos a história com os novatos tentando reerguer e aproximar a Morada da Noite da comunidade humana de Tulsa. Neferet fora parcialmente derrotada: depois que seus aliados se voltaram contra ela, e de ela ter sido arremessada de sua cobertura, porém, seu espírito, alimentado pelas trevas, continua rondando, se fortalecendo, tentando se restabelecer. Ela faz um ataque e causa a morte de Erin e do prefeito de Tulsa, pai de Afrodite.
Os capítulos se alternam, mostrando os procedimentos para tentar capturar Neferet e flashbacks de seu passado, através dos quais, nós vemos sua progressão de garota humana frágil e traumatizada à sacerdotisa das trevas. Acompanhamos como ela foi tentada gradativamente pelo lado negro, cedendo aos poucos às suas ambições e à sede de vingança.
A tradução do último livro da série deve sair ainda esse ano, então, em breve eu devo postar algo sobre ele.
Os capítulos se alternam, mostrando os procedimentos para tentar capturar Neferet e flashbacks de seu passado, através dos quais, nós vemos sua progressão de garota humana frágil e traumatizada à sacerdotisa das trevas. Acompanhamos como ela foi tentada gradativamente pelo lado negro, cedendo aos poucos às suas ambições e à sede de vingança.
A tradução do último livro da série deve sair ainda esse ano, então, em breve eu devo postar algo sobre ele.
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