Como vimos
em Leviatã: a missão secreta, a série se enquadra no estilo steampunk,
em que a história se passa num passado que já contava com as tecnologias de
hoje. Temos como contexto a Primeira Guerra Mundial, em que a Europa se
dividiu ente os aliados da Alemanha (Tríplice Aliança) e os aliados da
Inglaterra (Tríplice Entente). O autor mantém alguns fatos histórico
inalterados e muda a interpretação de outros, mas a principal alteração está
nas tecnologias disponíveis e utilizadas no conflito.
Esse
segundo livro se inicia logo no final do primeiro, e o aeromonstro Leviatã
continua se dirigindo ao Império Otomano para uma missão diplomática. A guerra
estourou e está em curso, revirando a Europa. A Tríplice Aliança, chamada de
Mekanistas, desenvolve máquinas bélicas surreais e a Tríplice Entente,
chamada de Darwinistas, se utiliza de engenharia genética para misturar
espécies e gerar monstros híbridos como armamentos.
Alek e
Deryn estreitaram sua amizade, mas é chegada a hora de eles se separarem, pois
o Império Autro-Húngaro se juntou à guerra contra a Inglaterra.
Entretanto, a cientista, Dra. Nora Barlow, não tem a menor intenção de deixar que Alek, o herdeiro do Império Autro-Húngaro deixe de exercer sua influência no caminho da paz e da aliança com os Darwinistas.
Além do aeromonstro Leviatã, conhecemos outro poderoso personagem do arsenal zoológico de armas inglesas, o Beemote, um kraken de proporções inimagináveis que dá suporte marítimo às operações liderados do Leviatã.
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