Depois de 2013, deixei três livros dela por ler, achando que não seriam grandes coisas. Me enganei com todos. Foram eles: The Flame in Hali, O Salto Mortal e O Incêndio de Troia.
Agora, feita essa leitura, realmente devo ficar muito tempo ser ler Marion, até que eu queira reler algum dos que já tenho, ou comprar um dos não traduzidos nos Estados Unidos.
Nesse livro estamos no melhor do estilo MZB, um romance histórico com batalhas e disputas de poder. Ha também a recorrente luta das mulheres por seu espaço em sociedades machistas.
Marion faz uma releitura da lenda da Guerra de Troia, narrando a história do ponto de vista de Kassandra, princesa de Troia, irmã de Páris e Heitor. Quando criança, ela tem visões perturbadoras e se sente chamada para ser uma sacerdotisa de Apolo, o deus Sol. Entretanto, seus pais a reprimem e exigem torná-la submissa como devem ser as troianas.
No começo da adolescência, ela consegue ser mandada para passar alguns anos entre as amazonas, a tribo de sua mãe. Com elas, Kassandra é treinada nas armas e na luta, mas tem de retornar à Troia para o velho embate com os pais, até que consegue se tornar sacerdotisa.
Porém, nessa época, a guerra já se avizinha, e o clima é tenso.
No começo da adolescência, ela consegue ser mandada para passar alguns anos entre as amazonas, a tribo de sua mãe. Com elas, Kassandra é treinada nas armas e na luta, mas tem de retornar à Troia para o velho embate com os pais, até que consegue se tornar sacerdotisa.
Porém, nessa época, a guerra já se avizinha, e o clima é tenso.
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