A primeira regra do Clube da Luta é: você não fala do Clube da Luta.
Lembro-me de ouvir essa frase vez ou outra de algum amigo, em uma conversa que não era exatamente minha, e apesar de não enter muito bem, me parecia interessante e eu sabia que se tratava do contexto de um livro (embora meus amigos provavelmente conhecessem apenas o filme). Mais ou menos nessa época — 2011 — eu decidi que leria esse livro um dia...
Demorou até que eu ganhasse esse livro de alguém para começar a lê-lo... No começo desse post eu mencionei o filme, mas já ressalto que não o assisti, então não farei comparações.
Pra entendermos o clube antes de passar ao livro, eis as regras:
A primeira regra do Clube da Luta é: você não fala do Clube da Luta.
A segunda regra do Clube da Luta é: você não fala do Clube da Luta.
A terceira regra do Clube da Luta é: se alguém gritar "Para!", fraquejar, sinalizar, a luta está terminada.
Quarta regra: apenas dois caras numa luta.
Quinta regra : uma luta de cada vez, pessoal.
Sexta regra: sem camisas, sem sapatos.
Sétima regra: as lutas duram o tempo que for necessário.
E a oitava e última regra: e esta for a sua primeira noite no Clube da Luta, você tem de lutar.
Seria o Clube da Luta um livro sobre a loucura? Sobre o amor? Sobre a fuga? Sobre a insônia? Sobre lembranças? Sobre a sociedade? Sobre pessoas? Sobre relações entre pessoas? Sobre desejos indizíveis?
Não sei, só sei que não me agradou.
Na historia, Tyler corrompe algumas pessoas a se juntar a um grupo cujo objetivo é lutar para se sentir vivo. Paralelamente, ele põe em prática um plano para por fim à sociedade, no melhor estilo do vilão clássico: o mundo é ruim, vamos destruí-lo para depois forjar um lugar melhor. Porém a questão não é o que o livro conta, mas sobre o que o livro fala. Sua reflexão filosófica é a alma da história.
O bom é a edição caprichada que a LeYa preparou!
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