O livro Scorpia Rising caiu nas minhas mão por acaso. Se trata do livro final da série sobre o adolescente espião Alex Rider, e eu o li não tanto pela história, mas pelo idioma; isso porque o livro não foi traduzido no Brasil, e minha tia avó me deu depois que minha prima se mudou e o deixou para trás. Como eu não queria deixar o inglês enferrujar na minha cabeça, tratei de lê-lo, e acabei me surpreendendo com uma boa história de espionagem, embora direcionada para adolescentes.
Na história, um organização criminosa internacional fundada por ex-espiões de vários países, Scorpia (acrônimo em inglês para os lemas da organização: Sabotagem, Corrupção, Inteligência e Assassinato), é contatada por um milionário grego padecendo de câncer terminal para restituir à Grécia uma escultura que teria sido roubada duzentos anos antes e era mantida no Museus Britânico, a despeito dos incessantes pedidos gregos de devolução.
Os chefões da Scorpia decidem cumprir a tarefa de modo a se vingar no percurso do jovem espião Alex Rider, um menino que acaba de completar 15 anos e já derrotou a organização por duas vezes.
Para isso eles montam um esquema para por fim à vida de Alex, satisfazer o milionário moribundo e ainda envergonhar, humilhar e desacreditar o governo e o povo britânico. A ferramenta escolhida para a missão é o jovem Julius Grief, um clone humano treinado abater Alex, tendo inclusive passado por cirurgias plásticas para se parecer exatamente como seu alvo.
Alex, por outro lado, está colocando sua vida de volta ao normal. Depois de passar um período fazendo um trabalho que não gosta como espião para o governo, ele tenta voltar a ser um adolescente normal, inclusive mantendo um namora a distancia. O problema recomeça quando uma de suas aulas é interrompida por um agente da Scorpia atirando nele e em seus colegas.
Ele não tem escolha, a não ser voltar ao serviço de sua majestade.
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