Eu esperava um pouco mais dessa história, esperava um estilo mais maduro (até porque a personagem não é adolescente) e uma narrativa mais elaborada, mas, mesmo assim, recomendo para os interessados na deusa.
O livro conta como Christine Canady, Sargento da Força Aérea americana, desejou, e obteve, um pouco de magia em sua vida. Na noite de seu vigésimo quinto aniversário, sozinha em seu apartamento, a pós beber muito champanhe, ela fez um ritual de invocação de uma deusa, esperando que aquilo de alguma maneira fizesse sua vida um pouco menos comum.
O que ela não esperava era que o feitiço fosse realmente funcionar, levando-a de um acidente aéreo para um tempo e lugar lendários onde a mágica ainda governa.
Ela acorda já ocupando o corpo da mítica sereia Ondina, filha de Lir, deus dos mares e Gaia, deusa da terra.
Mas nem toda a magia é tranquila, logo Chris se depara com Sarpedon, seu meio irmão que a quer como esposa independentemente de sua recusa. Para escapar desse assédio (vejam que irônico) ela se refugia em um monastério medieval, onde descobrirá a subposição da mulher perante o cristianismo.
Mas, como nem tudo é horror, neste mundo ela também encontra o amor verdadeiro, um sentimento tão forte que quebra barreiras.
Acho que o livro "conversa" (mesmo sem citar) bastante com a obra de Marion Zimmer Bradley, na questão do lugar e dos direitos da mulher. Veja algumas resenhas de livros desta autora:
Ancestrais de Avalon;
A Rainha da Tempestade;
A Dama do Falcão;
Dois Par Conquistar.
O livro conta como Christine Canady, Sargento da Força Aérea americana, desejou, e obteve, um pouco de magia em sua vida. Na noite de seu vigésimo quinto aniversário, sozinha em seu apartamento, a pós beber muito champanhe, ela fez um ritual de invocação de uma deusa, esperando que aquilo de alguma maneira fizesse sua vida um pouco menos comum.
O que ela não esperava era que o feitiço fosse realmente funcionar, levando-a de um acidente aéreo para um tempo e lugar lendários onde a mágica ainda governa.
Ela acorda já ocupando o corpo da mítica sereia Ondina, filha de Lir, deus dos mares e Gaia, deusa da terra.
Mas nem toda a magia é tranquila, logo Chris se depara com Sarpedon, seu meio irmão que a quer como esposa independentemente de sua recusa. Para escapar desse assédio (vejam que irônico) ela se refugia em um monastério medieval, onde descobrirá a subposição da mulher perante o cristianismo.
Mas, como nem tudo é horror, neste mundo ela também encontra o amor verdadeiro, um sentimento tão forte que quebra barreiras.
Acho que o livro "conversa" (mesmo sem citar) bastante com a obra de Marion Zimmer Bradley, na questão do lugar e dos direitos da mulher. Veja algumas resenhas de livros desta autora:
Ancestrais de Avalon;
A Rainha da Tempestade;
A Dama do Falcão;
Dois Par Conquistar.
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