Mais uma interessante releitura de um clássico imortal de nossa literatura.
Natalia Klein transforma o conceituado, porém excêntrico, médico Simão Bacamarte em um médico mais excêntrico ainda e com tendências homossexuais extravagantes.
Na historia original Simão Bacamarte fundara um hospício, a Casa Verde, em Itaguaí, onde ele passara a internar todas as pessoas que ele julgava loucas; desde o vaidoso, ao bajulador, passando pela supersticiosa e pela indecisa (a própria esposa). No começo a vila de Itaguaí aplaudira a atuação do Alienista, mas os exageros de Simão Bacamarte ocasionaram um motim popular.
Na nova versão Natalia mantém o traçado original, alterando apenas o tipo de interno escolhido pelo alienista, que passa a ser todo e qualquer itaguaiense que aparentasse ser um mutante, afetado por um vírus alienígena; além da sexualidade do ilustre personagem.
Entre as analogias que a autora faz, está a presença de Alf o Eteimoso na clica Casa Verde.
Ao contrário de A Escrava Isaura e o Vampiro, essa é uma remodelagem que vale a pena conferir!
Natalia Klein transforma o conceituado, porém excêntrico, médico Simão Bacamarte em um médico mais excêntrico ainda e com tendências homossexuais extravagantes.
Na historia original Simão Bacamarte fundara um hospício, a Casa Verde, em Itaguaí, onde ele passara a internar todas as pessoas que ele julgava loucas; desde o vaidoso, ao bajulador, passando pela supersticiosa e pela indecisa (a própria esposa). No começo a vila de Itaguaí aplaudira a atuação do Alienista, mas os exageros de Simão Bacamarte ocasionaram um motim popular.
Na nova versão Natalia mantém o traçado original, alterando apenas o tipo de interno escolhido pelo alienista, que passa a ser todo e qualquer itaguaiense que aparentasse ser um mutante, afetado por um vírus alienígena; além da sexualidade do ilustre personagem.
Entre as analogias que a autora faz, está a presença de Alf o Eteimoso na clica Casa Verde.
Ao contrário de A Escrava Isaura e o Vampiro, essa é uma remodelagem que vale a pena conferir!
Nossa, O Alienista é o mais psicodélico!
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