Cornwell fez sucesso no Brasil com as Crônicas de Artur, em que faz uma nova leitura dos mitos arturianos baseado em evidências arqueológicas e releituras historiográficas; posteriormente está também entre os mais lidos com suas Crônicas Saxônicas, uma reconstrução do período de unificação da Inglaterra, no século X. Entretanto, no exterior ele já fazia sucesso com sua primeira série, As Aventuras de um Soldado nas Guerras Napoleônicas (ou As Aventuras de Sharpe).
Agora, depois de ter lido sua saga arturiana, sua Busca do Graal, seus livros solos e estar esperando novos livros das Crônicas Saxônicas, começo a ler os primeiros livros do autor. Depois que terminar essa série, que no Brasil já conta com 11 livros, pretendo ler as Crônicas de Starbucks, sobre a Guerra Civil Americana.
Nas Aventuras de Sharpe, acompanharemos a atividade britânica nas guerras napoleônicas através da perspectiva de Richard Sharpe, um jovem soldado raso do Exército de Sua Majestade o Rei Geoge III.
Sharpe era um órfão que foi recrutado pelo exército depois de ter matado seu empregador, o dono de uma hospedaria que o fazia roubar os hóspedes. No exército, ele não tinha, tampouco, nenhuma esperança de sucesso ou felicidade.
Seu destino muda quando ele é condenado a receber 2 mil chibatadas por atacar um superior. Embora a sentença fosse, na prática, a morte, Sharpe consegue escapar para entrar em uma missão suicida: se infiltrar no exército inimigo para tentar resgatar um espião britânico entre os indianos.
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