Stephen King é um dos escritores que ocupam maior espaço em minhas estantes e nos meus pensamentes (e também na fatura do meu cartão de crédito). Muitas vezes ele é uma inspiração na minha escrita. Outras vezes, apenas me choca rudemente. De qualquer modo, boa parte dos fãs dedicam muito tempo tentando entender 1) como ele faz o que faz e 2) como (ou por que) ele escreve tanto sobre si mesmo, de tantas formas diferentes, em tantos livros todos esses anos.
A chegada de Sobre a Escrita no Brasil (com gritantes quinze anos de atraso!) ajuda a responder a essas questões e a abrir tantas outras.
Vale lembrar que disse ajuda porque ele também vem falando muito sobre si mesmo e seu processo de escrita nos próprios livro, em prefácios e posfácios, principalmente nos livros escritos quando sua carreira já estava mais bem estabelecida e em suas coletâneas de contos.
King tenta dividir o livro em duas partes, uma que ele chama de currículo e tem caráter mais biográfico, e outra que ele chama de sobre a escrita, em que ele dá as valorosas dicas. Essas duas partes são entremeadas por um capítulo sobre as ferramentas que eu escritor deve possuir e saber usar, King usa como metáfora uma caixa de ferramentas que deve ser carregada sempre.
Sem dúvidas, receber dicas de um dos mais bem sucedidos escritores vivo é um atrativo e tanto, mas, para mim, o mais interessante são as digressões sobre a vida do grande autor. São passagens como a que ele conta sobre seu primeiro encontro com Thabita, ou como recebeu a notícia da publicação de Carrie em capa dura que fazem valer a pena cada centavo investido nesse livro.
A chegada de Sobre a Escrita no Brasil (com gritantes quinze anos de atraso!) ajuda a responder a essas questões e a abrir tantas outras.
Vale lembrar que disse ajuda porque ele também vem falando muito sobre si mesmo e seu processo de escrita nos próprios livro, em prefácios e posfácios, principalmente nos livros escritos quando sua carreira já estava mais bem estabelecida e em suas coletâneas de contos.
King tenta dividir o livro em duas partes, uma que ele chama de currículo e tem caráter mais biográfico, e outra que ele chama de sobre a escrita, em que ele dá as valorosas dicas. Essas duas partes são entremeadas por um capítulo sobre as ferramentas que eu escritor deve possuir e saber usar, King usa como metáfora uma caixa de ferramentas que deve ser carregada sempre.
Sem dúvidas, receber dicas de um dos mais bem sucedidos escritores vivo é um atrativo e tanto, mas, para mim, o mais interessante são as digressões sobre a vida do grande autor. São passagens como a que ele conta sobre seu primeiro encontro com Thabita, ou como recebeu a notícia da publicação de Carrie em capa dura que fazem valer a pena cada centavo investido nesse livro.
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