Quando eu era criança adorava as aventuras do espião mais famoso de todos os tempos. Qual não foi minha surpresa ao descobrir (alguns anos atrás) que tudo começou com os livros de Ian Fleming. Pena que eu acabei demorando muito para ler o meu primeiro.
O livro é dividido em duas partes, a elaboração do plano e sua execução, sendo que na primeira o foco é dirigido aos agente soviéticos; James Bond só aparece na segunda.
A SMERSH, a agência de contraespionagem da União Soviética, planeja cometer um grande ato terrorista, um profundo golpe nos ocidentais, um golpe de efeito político e moral.
O escolhido é o agente 007, o maior símbolo do sucesso da agência de inteligência britânica.
O alto escalão da SMERSH planeja o assassinato de Bond como parte de um grande escândalo sexual, protagonizado por uma agente dupla soviética, Tatiana Romanova, cuja missão é se apaixonar por Bond e seduzi-lo, para que ele caia numa armadilha maior.
Essa armadilha consiste de um assassino, o maior dos executores da SMERSH, Red Grant, que se passará por um agente inglês enviado para auxiliar Bond a escoltar Tatiana e o Spektor, um aparelho de decodificação russo muito desejado pelo Serviço Secreto britânico, que era a razão inicial da missão de 007.
Um detalhe é a tradução do título para o português, feita para acompanhar os demais livros da série, que geralmente têm títulos como 007 contra (algum inimigo). O original em inglês é From Russia With Love (Da Rússia Com Amor), muito mais adequado para a história, e mais poético também...
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