Este livro é tido como o mais assustador da carreira de Stephen King.
A história começa com a mudança da família Creed para Ludlow, no Maine. Louis acabara de conseguir um cargo no hospital da Universidade do Maine, e se mudara com a esposa, Rachel, e os filhos, Ellie e Gage.
Desde o começo o livro tem um certo tom sombrio, embora as últimas cinquenta páginas é que são realmente macabras. Logo ao chegar a família percebe pequenos indícios de mal augúrio, que ficam obliterados pela nascente amizade, pelo vizinho Jud Crandall e sua esposa Norma.
Poucas semanas após a chegada dos Creed, Jud os leva á um passeio pela trilha que começa ao lado da nova propriedade da família e desemboca no “simitério” de bichos, um cemitério criado e mantido pelas crianças da cidadezinha para servir de último descanso para seus animaizinhos.
Com o passar do tempo a amizade se fortalece. Principalmente após Louis “salvar” Norma após um infarto quase fatal. Com isso Jud sente que tem com Louis uma enorme dívida; influenciado por isso ele resolve dar uma ajuda quando o gato de Ellie, Church, é atropelado. Jud leva o amigo ao cemitério de animais no meio da noite, mas não para por lá. Eles continuam na trilha até chegar ao antigo cemitério dos índio Micmac, onde ele instrui Louis a enterrar o gato.
Na manhã seguinte, quando Louis acorda, lá está o gato, bem vivo.
Jud explica que o cemitério Micmac faz isso há décadas, traz animais de estimação de volta a vida.
Algum tempo depois, um acidente cerceia a vida do pequeno Gage, o que abala profundamente a família. Mas, neste momento, Louis tem uma ideia: e se ele levar Gage até o velho cemitério Micmac...
Um ponto forte do livro são seus capítulos curtos, incomuns da obra de King, mas que confere ao livro um ritmo acelerado e empolgante.
A história começa com a mudança da família Creed para Ludlow, no Maine. Louis acabara de conseguir um cargo no hospital da Universidade do Maine, e se mudara com a esposa, Rachel, e os filhos, Ellie e Gage.
Desde o começo o livro tem um certo tom sombrio, embora as últimas cinquenta páginas é que são realmente macabras. Logo ao chegar a família percebe pequenos indícios de mal augúrio, que ficam obliterados pela nascente amizade, pelo vizinho Jud Crandall e sua esposa Norma.
Poucas semanas após a chegada dos Creed, Jud os leva á um passeio pela trilha que começa ao lado da nova propriedade da família e desemboca no “simitério” de bichos, um cemitério criado e mantido pelas crianças da cidadezinha para servir de último descanso para seus animaizinhos.
Com o passar do tempo a amizade se fortalece. Principalmente após Louis “salvar” Norma após um infarto quase fatal. Com isso Jud sente que tem com Louis uma enorme dívida; influenciado por isso ele resolve dar uma ajuda quando o gato de Ellie, Church, é atropelado. Jud leva o amigo ao cemitério de animais no meio da noite, mas não para por lá. Eles continuam na trilha até chegar ao antigo cemitério dos índio Micmac, onde ele instrui Louis a enterrar o gato.
Na manhã seguinte, quando Louis acorda, lá está o gato, bem vivo.
Jud explica que o cemitério Micmac faz isso há décadas, traz animais de estimação de volta a vida.
Algum tempo depois, um acidente cerceia a vida do pequeno Gage, o que abala profundamente a família. Mas, neste momento, Louis tem uma ideia: e se ele levar Gage até o velho cemitério Micmac...
Um ponto forte do livro são seus capítulos curtos, incomuns da obra de King, mas que confere ao livro um ritmo acelerado e empolgante.
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