O livro foi escrito e se passa na década de 1980, quando sequestros estavam na moda na Europa, por motivos políticos e financeiros.
Isabella e Amadeo di San Gregorio são um casal apaixonado, que dirigem juntos uma das maiores maison do continente. Vivem felizes e conseguem manter o convívio familiar com o filho, apesar do intenso trabalho na indústria da moda, a ponto de estarem planejando uma segunda gravidez.
É em um momento de felicidade, então, que a desgraça abate os di San Gregorio.
Numa sexta-feira Amadeo é sequestrado. No mesmo dia, Isabella recebe um pedido de resgate impossível, dez milhões de Euros. Ela é advertida para não contatar a polícia italiana, mas o faz. Na segunda o corpo do marido é encontrado e o mundo de Isabella vem abaixo.
A partir de então, os desafios dela passam a ser continuar a viver, "não deixar a peteca cair", dar suporte ao filho tocar a empresa e, finalmente, reencontrar o amor.
Sempre que posto sobre um livro da Danielle Steel, advirto sobre o estilo: água com açúcar. Outro dia um amigo me perguntou se os livros do Nicholas Sparks não ficavam todos chovendo no molhado. E é verdade, tanto ele quanto a Danielle escrevem muito sobre o mesmo. Mas o que conta, pra mim, é o como eles escrevem. De que forma contam a história.
Isso posto, ressalto que este não é o melhor livro da autora. A narrativa me pareceu fraca e a história (como esperado) manjada.
Mesmo assim, avoluma muito bem na minha biblioteca, junto com os outros dez da autora.
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