O grande sucesso de Bernard Cornwell no exterior é a sua série original, As Aventuras de Sharpe, porém, no Brasil, sua série mais conhecida é a trilogia Crônicas de Artur. Contudo, dentre seus livros os meus preferidos são os das Crônicas Saxônicas.
Por isso, as aventuras de Sharpe não me agradam tanto.
Embora o sargento Richard Sharpe, do Exército de Sua Majestade durante as Guerras Napoleônicas, seja um personagem muito empático.
A empatia que o personagem desperta é devida ao quão humano ele é, com suas mesquinharias, ganâncias, raivas, desejos e valores (uma característica não rara nas obras de Cornwell, que busca mostrar o melhor e o piro do ser humano em seus personagens.).
Nesse segundo volume da série, Sharpe continua na Índia, cumprindo as missões mais arriscadas designadas pelo oficiais.
No final do último livro, Sharpe era dado como morto, mas retorna ao exército britânico como um herói impossível, por ter escapado da morte e sido o responsável pela grandiosa vitória contra o sultão Tipu. Secretamente, ele também volta rico, após saquear o cadáver do sultão e levar seu incrível rubi.
Dessa vez, a missão de Sharpe é capturar um traidor do exército britânico, o major William Dodd
Eu ainda não pude assistir à série televisa feita a partir da adaptação das histórias dessa série literária, mas tenho muita vontade. Embora seja um pouco antiga, a crítica é muito elogiosa a respeito dos livros, e o ator que a estrela é o famoso Sean Bean, também visto em O Senhor dos Aneis e Game of Thrones.
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