Depois da pesada leitura de um livro sobre a destruição das cidades alemãs durante a Segunda Guerra, nada melhor do que a placidez de Nicholas Sparks.
Sparks fica, nas minhas estante, ao lado de Danielle Steel, que também é famosa por seus romances água com açúcar, de roteiros manjados, mas bem sucedidos. Por menos qualidade literária que tenham os livros dos dois autores, eu não deixo de lê-los.
Em O Guardião, conhecemos Julie Berenson, uma jovem viúva que vive com seu enorme cachorro Dinamarquês (Dogue Alemão), sua única companhia depois da morte prematura do marido, quatro anos antes do início da história.
Não que ela seja solitária e triste. Julie tem bons amigos e um emprego que a mantém ocupada. Na verdade, ela até está tentando voltar a sair, embora, depois de uns poucos encontros, esteja convencida que todos os homens são uns anormais.
É nesse momento de sua vida que ela conhece Richard, um consultor em engenharia que está a trabalho na pequena cidade em que Julie vive, e a conhece quando vai cortar o cabelo no salão onde ela trabalha.
Richard se encanta por Julie imediatamente, e depois de um encontro simples, mas agradável, ela sente que pode ser ele que trará de volta à vida normal.
Entretanto, há outro homem na vida dela, o mecânico Mike Harris, que ela considera como melhor amigo. Mike, por outro lado, gostaria de ser mais que amigo. Há anos ele vê Julie com os olhos de um homem apaixonado. Mesmo com o isentivo de todos os amigos, ele sente que a chegada de Richard é o golpe final nas suas ilusões amorosas com Julie...
Como não poderia faltar em um romance do Sparks, há também um despeitado. Despeitado, no caso. Trata-se de Andrea, a colega de trabalho de Julie que acha que a amiga tem tudo que lhe é negado. A gota d'água foi Richard tê-la escolhido quando Andrea estava bem ali.
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