
Mas também neste livro há contos daquele generozinho tão difícil de nomear, o mesmo que H. P. Lovecraft tão bem representou. Contos menos ortodoxos, sem final feliz, de estilo mais lúgubre, como se ela os tivesse escrito durante uma crise depressiva... Mas agora eu estou divagando. Esses contos são os que iniciam o livro, e são assim a maior parte dos contos nele presentes, tais como “O Limite”, “A Atriz”, “Enquanto a Noite Durar” e “A Casa dos Sonhos”.
E para mostrar como Christie é verdadeiramente plural, há um conto, que nem é policial, nem lovecraftiano, tem um tom sombrio, mas tem um final feliz, e é pincelado com motivos pagão (o que só melhora o conto), é “O Deus Solitário”.
Enfim, como todos os livro da Rainha do Crime, eu o recomendo e indico a todos!
Adoro Agatha Christie, mas ainda não li esse!
ResponderExcluirFeliz natal!
Pri
http://fatoselivros.blogspot.com/
eu adoro crime (mas le-lo e resolve-lo para nao começarem com filmes) ja vi o filme e ate agora e o meu episodio favorito do poirot
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