Este livro, o terceiro da série, é a seqüência de “A queda de Atlântida: Teia da Luz” e “A queda de Atlântida: Teia das Trevas” - que narram sobre o fim da sociedade atlante. Nele Micail e Tiriki, príncipe e princesa, sacerdote e sacerdotisa da última ilha desaparecida, são separados durante uma fuga. Micail e seu primo, o príncipe Tjalan, têm sucesso em chegar ao destino planejado, um entreposto comercial nas Hespérides (as Ilhas Britânicas), onde Tjalan não perde tempo em assumir o controle. Ele sonha em dar continuidade às tradições de Atlântida e fundar um glorioso novo império - quer as tribos locais queiram ou não (o que gera alguns conflitos). Micail e os outros sacerdotes se dedicam a realizar uma antiga profecia que diz que construirão um grande templo nessa nova terra; templo este que será conhecido posteriormente como Stonehenge.
A adorada esposa de Micail, Tiriki, também chega às Hespérides, mas, desviado de sua rota por uma tempestade, seu navio aporta na costa errada. Ela e o velho sacerdote Chedan lideram um pequeno grupo de sobreviventes na formação de uma nova comunidade em harmonia com a população do Tor sagrado (Glastonbury) – onde posteriormente será Avalon. Depois que os dois grupos tomam conhecimento da existência um do outro, o conflito é inevitável.
Para quem gostou de “As Brumas de Avalon”, ou se interessa pela velha religião da Deusa, é uma boa indicação. Em breve posto algo sobre os outros livros da série (um total de 11) e de outra série que Marion Z. Bradley escreveu, a série Darkover (17 livros).