sábado, 13 de setembro de 2014

Darkover: Canção do Exílio - Marion Zimmer Bradley



Depois de três anos, chego ao “fim” da série Darkover. Foram mais de vinte livros:
A Chegada em Darkover;
Rainha da Tempestade;
A Dama do Falcão;
Dois para Conquistar;
Os Herdeiros de Hammerfell;
A Corrente Partida;
A Espada Encantada;
A Torre Proibida;
A Casa de Thendara;
A Cidade da Magia;
Estrela do Perigo;
O Sol Vermelho;
A Herança de Hastur;Exílio de Sharra;
Os Salvadores do Planeta;
Os Destruidores de Mundos;
Canção do Exílio;
Snows of Darkover (antologia de contos de vários autores, organizada por Marion);
Leroni of Darkover (antologia de contos de vários autores, organizada por Marion);
Clingfire Trilogy: The Fall of Neskaya (finalizado por Deborah J. Ross);
Clingfire Trilogy: Zandru's Forge (finalizado por Deborah J. Ross);
Clingfire Trilogy: Flame in Hali (finalizado por Deborah J. Ross) [esse eu não li ainda].

Este, conta a história de Margaret Alton, a filha de Lew Alton, o representante darkovano no Senado Imperial Terráqueo. Ela não tinha muitas lembranças do seu planeta de nascimento ou mesmo de sua tumultuada infância, apenas recordações entrecortadas que aterrorizavam o seu sono, sobre um estrangeiro prateado e uma mulher que gritava muito.
Assim que foi possível, Margaret deixou sua casa e se refugiou na Universidade. Lá achou conforto no isolamento de seus estudos de música. Ela conseguiu a posição de assistente de seu mentor, o renomado musicista Dr. Ivor Davidson. Esta prestigiosa função a levou a muitos mundos diferentes, e quando ela e seu professor foram designados para estudar as canções folclóricas de Darkover, ficou alegre e curiosa, por mais difíceis que lhe fossem as viagens estelares. O seu mundo de nascimento evocava memórias terríveis e dolorosas, há muito enterradas. Ela começava a pensar que estava enlouquecendo.
Sob a luz do Sol Vermelho, e a medida que vai se desvencilhando dos segredos de sua herança, Margaret acaba levada por um destino pior do que qualquer um de seus pesadelos. A mulher que gritava e o homem prateado eram apenas indicadores de uma trilha, que a levaria ara o interior de sua própria mente, conduzindo-a para uma armadilha preparada séculos antes.

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