Enfadonho. Segundo o Wikcionário é o “que causa enfado; importuno, maçante; chato, monótono, cansativo” e é a melhor maneira de defenir este livro, assim como seu autor, José Saramago (mas eu prefiro chamá-lo de Chatamargo – já que ele é Chato e Amargo).
Não digo que esta obra não fassa uma intensa crítica aos valores da sociedade, e ao que acontece quando um dos sentidos vitais falta à população. Mas o livro é realmente chato.
Nele a cegueira começa num único homem, durante a sua rotina habitual. Quando está sentado no semáforo, ele tem um ataque de cegueira, e é aí, com as pessoas que correm em seu socorro que uma “epidemia” de cegueira se forma.
O governo decide agir, e as pessoas infectadas são colocadas em uma quarentena com recursos limitados que irá desvendar aos poucos as características primitivas do ser humano. A força da epidemia não diminui com as atitudes tomadas pelo governo e depressa o mundo se torna cego, onde apenas uma mulher, mantem a sua visão, enfrentando todos os horrores que são causados.
Ao conseguir finalmente sair do antigo hospício onde o governo os pusera em quarentena, a mulher que vê depara-se com a ausência de guarda: “a cidade estava toda infectada”; cadáveres, lixo, detritos, todo o tipo de imundice se instalara pela cidade. Os cegos passaram a seguir os seus instintos animais, e sobreviviam como nômades, instalando-se em lojas ou casas desconhecidas.
Em minha opinião, é uma história que tinha tudo para ser boa, mas...
“Este é um livro francamente terrível com o qual eu quero que o leitor sofra tanto como eu sofri ao escrevê-lo [...]” (disse Chatamargo). Eu garanto a ele, que sua tarefa está cumprida, o livro é terrivel e eu sofri ao ler. Sofri de tédio.
É um daqueles raros casos em que o filme é melhor que o livro. Talvez porque não era possivel fazer algo pior...
Não digo que esta obra não fassa uma intensa crítica aos valores da sociedade, e ao que acontece quando um dos sentidos vitais falta à população. Mas o livro é realmente chato.
Nele a cegueira começa num único homem, durante a sua rotina habitual. Quando está sentado no semáforo, ele tem um ataque de cegueira, e é aí, com as pessoas que correm em seu socorro que uma “epidemia” de cegueira se forma.
O governo decide agir, e as pessoas infectadas são colocadas em uma quarentena com recursos limitados que irá desvendar aos poucos as características primitivas do ser humano. A força da epidemia não diminui com as atitudes tomadas pelo governo e depressa o mundo se torna cego, onde apenas uma mulher, mantem a sua visão, enfrentando todos os horrores que são causados.
Ao conseguir finalmente sair do antigo hospício onde o governo os pusera em quarentena, a mulher que vê depara-se com a ausência de guarda: “a cidade estava toda infectada”; cadáveres, lixo, detritos, todo o tipo de imundice se instalara pela cidade. Os cegos passaram a seguir os seus instintos animais, e sobreviviam como nômades, instalando-se em lojas ou casas desconhecidas.
Em minha opinião, é uma história que tinha tudo para ser boa, mas...
“Este é um livro francamente terrível com o qual eu quero que o leitor sofra tanto como eu sofri ao escrevê-lo [...]” (disse Chatamargo). Eu garanto a ele, que sua tarefa está cumprida, o livro é terrivel e eu sofri ao ler. Sofri de tédio.
É um daqueles raros casos em que o filme é melhor que o livro. Talvez porque não era possivel fazer algo pior...
Sei que com isso estou desagradando a muitos que se consideram fãs do Chatamargo. Mas na realidade não me importo, pois é a verdade.
ResponderExcluirQue venham as critícas!
Nossa!!! Eu ainda não li nada dele, mas sou louca pra ler esse livro. Assim que eu tiver tempo para ler eu te digo o que achei.
ResponderExcluirBjos!!!
Ok, fico esperando^^
ResponderExcluirTauan, tem memes e selinhos pra vc no blog...
ResponderExcluirhttp://sentimentonoslivros.blogspot.com/2011/02/memes-e-selinhos-adoro.html
Bjos!!!
Valew!
ResponderExcluirConcordo, é uma porcaria superestimada, difícil de ler e chato como consulta médica!
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