sábado, 16 de março de 2013

A Torre Negra: As Terras Devastadas - Stephen King

A história, que começa em uma floresta onde nossos personagens se deparam e lutam com Shardik – um cyborg que tomara a forma de um gigantesco urso –, se passa meses após a escolha dos três na praia do mar Ocidental.
Roland explica que Shardik é, na verdade, um dos guardiões dos 12 portais que dão para dentro e fora do mundo, unidos por seis feixes de luz. Ele acredita que na interseção desses portais pode encontrar a Torre. Assim sendo, o grupo segue o caminho do feixe de luz do urso, aonde resgatam o terceiro escolhido Jake Chambers, um recorrente na saga, que, ao chegar, salva a mente de Roland de se dilacerar.
Prosseguindo a busca, o quarteto chega à cidade de Lud, mas só após encontrar o trapalhão Oi, que terá seu papel na histporia. Lud é uma cidade decadente, decrépita e em rápida degeneração devido à guerra; é controlada por duas gangues rivais, os Pubes e os Grays, que vivem um interminável conflito territorial. Chegando lá, Jake é sequestrado por um subordinado de Andrew Quick ou Homem do Tic-Tac.
Roland vai em seu encalço com a ajuda de Oi, e também da força mental entre os membros do ka-tet. Susannah e Eddie tentam encontrar o Berço de Lud, aonde vive o monotrilho Blaine, um dos mais perigosos demônios. Esse monotrilho pode levá-los até a Torre, no entanto, o Berço é apenas a fachada de uma complexa rede de computadores que se estende por todo o subterrâneo de Lud, controlada por Blaine, um trem nada comum, habitado por um espírito malévolo e enlouquecido pelo tempo.
A história termina com Blaine seguindo rumo a Topeka, para suicidar-se e matar todos os companheiros. Roland propõe a ele a liberdade do Ka-tet, se conseguirem apresentar ao menos uma adivinhação que Blaine não consiga resolver.
Neste ponto da história, eu percebo nitidamente como King a aprimorou com o tempo; esta é uma narrativa muito mais bem feita e emocionante que as anteriores (O Pistoleiro e A Escola dos Três).

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