sábado, 19 de dezembro de 2015

Duma Key - Stephen King

Edgar Freemantle é um rico empresário do norte dos Estados Unidos. Casado, bem sucedido e com duas filhas criadas, ele chega à meia idade com tudo que precisa para ser feliz. Até que sofre um acidente que muda sua vida.
Ele é atropelado por um imenso guindaste. Atropelado não é o termo ideal, porque ele estava a bordo de sua grande picape; mas o fato é que o guindaste faz picadinho dele e do veículo.
Edgar quebra vários ossos, tem lesões cerebrais e perde todo o braço direito.
A partir daí ele mergulha em um círculo de raiva inexplicável e incontrolável. Sua recuperação é difícil e dolorosa, e seus acessos de raiva não ajudam em nada. Na verdade, os acessos o prejudicam bastante, pois em mais de um momento, ele ataca a esposa, esfaqueando-a e estrangulando-a.
Chega um momento que ela não aguenta mais e toma a polêmica decisão de abandonar seu marido convalescente. Pior, ela pede o divórcio, pois tem direito a parte da empresa de 40 milhões de dólares que eles construíram durante sua vida juntos.
Nesse momento tão difícil, o terapeuta de Edgar recomenda uma terapia pouco ortodoxa conhecida como cura geográfica, em que o paciente muda radicalmente de ares para tentar superar seus problemas.
Assim, ele vai para Duma Key, uma ilhota na costa da Flórida, isolada do continente e quase deserta a maior parte do ano, exceto durante o inverno, quando lota com turistas tentando escapar do inclemente inverno do norte. Durante o resto do ano, há apenas mais dois moradores, a dona da maior parte da ilha, Elizabeth Eastlake, de 85 anos e mergulhando nos precipícios do Alzheimer e seu acompanhante/cuidador/único amigo, Jerome Wireman, um ex advogado que se torna o melhor amigo de Edgar em sua nova vida.
Edgar volta a pintar em Duma. Ele começa devagar, despretensiosamente, mas é aconselhado (e impelido) a voos mais altos. Rapidamente, pintar se torna uma atividade compulsiva e assustadora.

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