segunda-feira, 19 de julho de 2010

Celular – Stephen King


Foi o primeiro livro de Stephen King que eu li, e esperava que fosse um livro de terror, daqueles que você lê e fica com medo das sombras depois de ler (coisa que nunca encontrei – aceito sugestões). Mas não foi isso que encontrei nesse livro. Espero encontrar algo parecido no próximo livro dele que eu ler.
Não estou dizendo que o livro é fraco ou que eu não gostei, não é isso. Eu gostei, mas isso não é literatura de horror, é ficção científica. Aí eu pesquisei e descobri que ele não escreve só livros de terror, ele também escreveu “A Espera de um Milagre” e uns livros de humor.
Mas vamos à história de “Celular”.
Clay Riddel é um artista gráfico que acaba de vender uma de suas histórias em quadrinhos. Ele está andando pelas ruas de Boston quando “o fim do mundo começa” (palavras do autor). As pessoas (só as que estavam falando no celular) começam a atacar umas às outras. Ele encontra outra pessoa que não foi afetada pelo fenômeno (O Pulso), eles tentam achar um lugar seguro, e no caminho até a casa de Tom – o outro cara normal – eles encontram Alice, uma adolescente que perdeu os pais para O Pulso.
Eles percebem que os fonáticos (pessoas afetadas pelo Pulso) não saem à noite e que começam a se comportar como um grupo organizado – ou seja, não estão mais se matando, apenas matam as pessoas normais. Por isso eles resolvem procurar um lugar mais seguro. Chegam até a Academia Gaiten (que era uma escola antes do Pulso), lá eles se juntam a mais sobreviventes e acabam incinerando um “bando” de fonáticos.
Ainda na Academia eles formulam uma teoria sobre o Pulso. De alguma forma – talvez até sem saber – alguém desencadeou algum tipo de pulso eletromagnético que seria transmitido pelos celulares e que agiria na mente humana apagando todas as informações, deixando intacto apenas o instinto de matar os inimigos. Essa conclusão é baseada em teorias de Freud e outros teóricos da psicanálise, além de considerar a mente humana como um supercomputador.
Eles e outros “incineradores” acabam sendo perseguidos por fonáticos, como um meio de retaliação.
Os fonáticos desenvolvem poderes mentais extraordinários e atraem as pessoas normais para uma grande armadilha. Clay e seus amigos vão conscientes de que é uma armadilha, eles bolam um plano que envolve explosivos em um ônibus, e destroem a maior concentração de fonáticos. No fim ele consegue encontrar o filho, esse era o seu objetivo.
A partir daí o mundo volta parcialmente ao normal.

4 comentários:

  1. Achei interresante o livro, vou ler.

    obrigado a dica.

    se puder visite
    http://xoxoteson.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  2. meio nerd o livro néh?! msm assim vlw vou ler =D

    ResponderExcluir
  3. Gostaria de uma explicação do final do livro e do filme por não tenho nenhum ponto de vista em relação ao contexto dos mesmo

    ResponderExcluir