Esta que considerada a obra-prima de Agatha Christie, foi o 1º livro que eu li da renomada escritora. Deste então não parei mais de lê-los!!!
Hercule Poirot embarca no Expresso do Oriente em Istambul. O comboio está estranhamente cheio para aquela altura do ano, mas Poirot fica com um lugar assegurado pelo amigo Monsieur Bouc, director da Compagnie Internationale des Wagons-Lits.
Nessa noite, perto de Belgrade, nosso herói acorda com um som estrondoso, parecendo ter vindo do compartimento ao lado do seu, ocupado por Mr. Ratchett. Quando Poirot espreita pela sua porta, vê o revisor bater à porta de Mr. Ratchett e a perguntar se ele está bem. O homem responde em francês: "Ce n'est rien. Je me suis trompé." (o bom em ler as aventuras de Poirot, é que elas são recehadas de expresões em francês^^), que quer dizer "Não é nada. Eu me enganei", e a seguir o revisor vai-se embora para atender a uma campainha. Poirot volta para a cama. Enquanto está deitado, ouve Mrs. Hubbard tocar urgentemente a campainha. Quando Poirot chama o revisor para lhe pedir água, o revisor diz-lhe que Mrs. Hubbard acha que alguém esteve no compartimento dela, e que o comboio parou devido a uma tempestade de neve. O revisor vai-se embora e Poirot tenta ir dormir outra vez, mas é acordado de novo pelo barulho de um baque na sua porta. Desta vez, ele levanta-se e olha para fora do compartimento, e o corredor está completamente silencioso, e não vê nada a não ser uma mulher, de costas, vestida com um quimono escalarte, a desaparecer ao fundo do corredor.
No dia seguinte, Hercule Poirot fica sabendo que Mr. Ratchett foi esfaqueado doze vezes enquanto dormia. Porém, as pistas e as circunstâncias são muito misteriosas, algumas das chagas são muito profundas e algumas são superficiais. Para além disso, algumas delas parecem ter sido feitas por uma pessoa canhota e algumas por uma destra. Ele encontra muitas outras pistas no compartimento da vítima e no comboio, no entanto, cada pista aponta para suspeitos diferentes, o que sugere que algumas das pistas foram encenadas.
Poirot descobre que Mr. Ratchett era um fugitivo dos E.U.A muito conhecido chamado Cassetti. Cinco anos antes, Cassetti raptara uma criança norte-americana de três anos de idade chamada Daisy Armstrong. Embora a família Armstrong tenha pago uma quantia considerável, Cassetti matou a pequena menina e fugiu do país com o dinheiro. A mãe de Daisy, Sonia Armstrong, estava grávida quando soube da morte de Daisy, e o choque dessa notícia levou-a a parto prematuro e Sonia e o bébé acabaram por morrer. O seu marido acabou por se suicidar e a empregada de Mrs. Armstrong, Suzanne, foi considerada suspeita pela polícia, apesar de afirmar que estava inocente, acabando por se suicidar também, atirando-se de uma janela. Pouco tempo depois foi considerada inocente.
À medida que as provas se juntavam, continuavam a apontar em caminhos diferentes e parecia que o detetive estava sendo desafiado por uma mente deveras inteligente. Uma pista que continuava desaparecida - o quimono escalarte usado por uma mulher desconhecida - acabaria por aparecer na bagagem do próprio Poirot.
Depois de meditar sobre as evidências, Poirot reúne os doze suspeitos, mais Monsieur Bouc e o Doutor Constantine na carruagem-restaurante. Ele explica que existem duas explicações possíveis para o assassinato de Ratchett. Ele então define as duas soluções e pergunta ao diretor dos Wagons-Lits que explicação ele pensa estar mais correta. Estando a sua tarefa concluída, Poirot diz que tem "a honra de se retirar do caso."
Hercule Poirot embarca no Expresso do Oriente em Istambul. O comboio está estranhamente cheio para aquela altura do ano, mas Poirot fica com um lugar assegurado pelo amigo Monsieur Bouc, director da Compagnie Internationale des Wagons-Lits.
Nessa noite, perto de Belgrade, nosso herói acorda com um som estrondoso, parecendo ter vindo do compartimento ao lado do seu, ocupado por Mr. Ratchett. Quando Poirot espreita pela sua porta, vê o revisor bater à porta de Mr. Ratchett e a perguntar se ele está bem. O homem responde em francês: "Ce n'est rien. Je me suis trompé." (o bom em ler as aventuras de Poirot, é que elas são recehadas de expresões em francês^^), que quer dizer "Não é nada. Eu me enganei", e a seguir o revisor vai-se embora para atender a uma campainha. Poirot volta para a cama. Enquanto está deitado, ouve Mrs. Hubbard tocar urgentemente a campainha. Quando Poirot chama o revisor para lhe pedir água, o revisor diz-lhe que Mrs. Hubbard acha que alguém esteve no compartimento dela, e que o comboio parou devido a uma tempestade de neve. O revisor vai-se embora e Poirot tenta ir dormir outra vez, mas é acordado de novo pelo barulho de um baque na sua porta. Desta vez, ele levanta-se e olha para fora do compartimento, e o corredor está completamente silencioso, e não vê nada a não ser uma mulher, de costas, vestida com um quimono escalarte, a desaparecer ao fundo do corredor.
No dia seguinte, Hercule Poirot fica sabendo que Mr. Ratchett foi esfaqueado doze vezes enquanto dormia. Porém, as pistas e as circunstâncias são muito misteriosas, algumas das chagas são muito profundas e algumas são superficiais. Para além disso, algumas delas parecem ter sido feitas por uma pessoa canhota e algumas por uma destra. Ele encontra muitas outras pistas no compartimento da vítima e no comboio, no entanto, cada pista aponta para suspeitos diferentes, o que sugere que algumas das pistas foram encenadas.
Poirot descobre que Mr. Ratchett era um fugitivo dos E.U.A muito conhecido chamado Cassetti. Cinco anos antes, Cassetti raptara uma criança norte-americana de três anos de idade chamada Daisy Armstrong. Embora a família Armstrong tenha pago uma quantia considerável, Cassetti matou a pequena menina e fugiu do país com o dinheiro. A mãe de Daisy, Sonia Armstrong, estava grávida quando soube da morte de Daisy, e o choque dessa notícia levou-a a parto prematuro e Sonia e o bébé acabaram por morrer. O seu marido acabou por se suicidar e a empregada de Mrs. Armstrong, Suzanne, foi considerada suspeita pela polícia, apesar de afirmar que estava inocente, acabando por se suicidar também, atirando-se de uma janela. Pouco tempo depois foi considerada inocente.
À medida que as provas se juntavam, continuavam a apontar em caminhos diferentes e parecia que o detetive estava sendo desafiado por uma mente deveras inteligente. Uma pista que continuava desaparecida - o quimono escalarte usado por uma mulher desconhecida - acabaria por aparecer na bagagem do próprio Poirot.
Depois de meditar sobre as evidências, Poirot reúne os doze suspeitos, mais Monsieur Bouc e o Doutor Constantine na carruagem-restaurante. Ele explica que existem duas explicações possíveis para o assassinato de Ratchett. Ele então define as duas soluções e pergunta ao diretor dos Wagons-Lits que explicação ele pensa estar mais correta. Estando a sua tarefa concluída, Poirot diz que tem "a honra de se retirar do caso."
Ahh me encina francês também???
ResponderExcluirS'il vous plaît!
O.O
Rsrs
ResponderExcluirEu ainda estou aprendendo Mi, mas te ensinaria com todo prazer^^
Mas você já sabe algumas coisas né? (S'il vous plaît)
Au Revoir!
Eu sei uma ou outra expressão...
ResponderExcluirQualquer dia você vai me ensinar!
bj