Anne Rice alcançou a fama e a riqueza através de seus romances vampirescos, as 12 “Crônicas Vampirescas” (sendo “Entrevista com o Vampiro” a mais famosa) e sobre bruxas, os 5 volumes de “ As Bruxas Mayfair”. Mas depois da morte de seu marido (há especulações de que ele é quem a influenciava a escrever seus romances “de horror”) ela disse que “Estava de volta ao Cristianismo” e que não escreveria mais sobre vampiros sou seres similares.
A partir daí ela passou a escrever uma série intitulada “Cristo o Senhor”, da qual nem perderei tempo escrevendo algo, mas que outros fãs da autora (mesmo os cristãos) dizer ser “chato de doer!”.
Por 38 anos, Rice diz que foi uma “atéia assombrada por Cristo”. Seus romances vampirescos eram a reflexão de sua luta interna ao viver num mundo sem Deus que ela criou. “O vampiro”, diz ela, “é a metáfora para o marginal e a pessoa que se sente separado de Deus”. (é mais do dinheiro que ela ganho com esse “marginal”, bem que ela gostava né...)
Ela deu várias entrevistas nas quais relatava o quão feliz era por estar de volta a fé cristã. Chegou ao cúmulo de dizer que não há felicidade sem Cristo.
Recentemente ela publicou em seu Facebook as seguintes frases respectivamente:
“Para aqueles que se importam, mas entendo se você não se importar: Hoje eu deixei de ser cristã. Estou fora. Continuo comprometida com Cristo, como sempre, mas não sendo ‘cristã’ nem fazendo parte do cristianismo. É simplesmente impossível para mim ‘pertencer’ a este grupo tão briguento, hostil, polêmico e merecidamente de má fama. Por dez anos… eu tentei. Mas falhei. Sou uma estrangeira. Minha consciência não me permite mais.”
“Conforme disse abaixo, deixei de ser uma cristã católica. Estou fora. Em nome de Cristo, recuso-me a ser anti-gay. Recuso-me a ser anti-feminista. Recuso-me a ser anti-controle artificial de natalidade. Recuso-me a ser anti-democrata. Recuso-me a ser anti-humanismo secular. Recuso-me a ser anti-ciência. Recuso-me a ser anti-vida. Em nome de Cristo… deixei o cristianismo e de ser cristã. Amém.”
Apesar de isso ser sem dúvidas um avança na vida da escritora, não creio que ela abandonará projeto “Cristo o Senhor” para se dedicar aos seus temas anteriores. (o que é uma pena!)
A partir daí ela passou a escrever uma série intitulada “Cristo o Senhor”, da qual nem perderei tempo escrevendo algo, mas que outros fãs da autora (mesmo os cristãos) dizer ser “chato de doer!”.
Por 38 anos, Rice diz que foi uma “atéia assombrada por Cristo”. Seus romances vampirescos eram a reflexão de sua luta interna ao viver num mundo sem Deus que ela criou. “O vampiro”, diz ela, “é a metáfora para o marginal e a pessoa que se sente separado de Deus”. (é mais do dinheiro que ela ganho com esse “marginal”, bem que ela gostava né...)
Ela deu várias entrevistas nas quais relatava o quão feliz era por estar de volta a fé cristã. Chegou ao cúmulo de dizer que não há felicidade sem Cristo.
Recentemente ela publicou em seu Facebook as seguintes frases respectivamente:
“Para aqueles que se importam, mas entendo se você não se importar: Hoje eu deixei de ser cristã. Estou fora. Continuo comprometida com Cristo, como sempre, mas não sendo ‘cristã’ nem fazendo parte do cristianismo. É simplesmente impossível para mim ‘pertencer’ a este grupo tão briguento, hostil, polêmico e merecidamente de má fama. Por dez anos… eu tentei. Mas falhei. Sou uma estrangeira. Minha consciência não me permite mais.”
“Conforme disse abaixo, deixei de ser uma cristã católica. Estou fora. Em nome de Cristo, recuso-me a ser anti-gay. Recuso-me a ser anti-feminista. Recuso-me a ser anti-controle artificial de natalidade. Recuso-me a ser anti-democrata. Recuso-me a ser anti-humanismo secular. Recuso-me a ser anti-ciência. Recuso-me a ser anti-vida. Em nome de Cristo… deixei o cristianismo e de ser cristã. Amém.”
Apesar de isso ser sem dúvidas um avança na vida da escritora, não creio que ela abandonará projeto “Cristo o Senhor” para se dedicar aos seus temas anteriores. (o que é uma pena!)
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